Polícia

“Justiceiros da Fronteira”: Grupo mata brasileiro e deixa recado em bilhete

Vítima foi atingida por 13 tiros

“Justiceiros da Fronteira”: Grupo mata brasileiro e deixa recado em bilhete
Foto: Reprodução/redes Sociais

Um grupo que é conhecido como “Justiceiros da Fronteira” assumiu que assassinou um brasileiro de 26 ando e ainda deixou um bilhete com um aviso. “Não roubar na fronteira”. A vítima identificada como Rogério Laurete Buosi foi atingida por 13 tiros, em Pedro Juan Caballero, no Paraguai.

O corpo foi encontrado, com marcas de pistola 9 mm, em um dos quartos da casa alugada onde ele vivia, no bairro Defensores Del Chaco. O jovem era natural de Rondonópolis (MT) e morava com a família em Araçatuba, no interior de São Paulo. Em julho, ele se mudou para o país vizinho a convite de amigos para trabalhar. Pretendia retornar ao Brasil em outubro.

A polícia informou que não havia sinal de arrombamentos, o que sugere que a vítima conhecia o autor dos disparos. Além disso, o local havia sido locado por um paraguaio, ainda não localizado para prestar depoimento, há um mês. A polícia não apontou o brasileiro como suspeito de crimes na região.

O grupo “Justiceiros da Fronteira” é conhecido por agir de forma organizada e matar pessoas suspeitas de furtos e roubos na região da fronteira do Paraguai com o Brasil.

Os crimes cometidos por eles são, na maioria das vezes, com uso de armas de fogo. Os assassinos costumam deixar bilhetes assumindo a autoria dos assassinatos. Os principais alvos, segundo eles, são pessoas com envolvimento com furtos, roubos ou tráfico de drogas.


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