Foto: Reprodução/Instagram @gusttavolima O nome do cantor Gusttavo Lima foi associado à Operação Integration, que foi responsável pela prisão de Deolane Bezerra, contra uma organização criminosa que promovia lavagem de dinheiro e jogos ilegais.
Durante uma reportagem exibida no programa Fantástico, da TV Globo neste domingo (8), outros detalhes foram divulgados e um deles é que a empresa “Balada Eventos”, que pertence ao sertanejo, teve R$ 20 milhões bloqueados pela Justiça.
Diante das acusações, o cantor Gusttavo Lima usou as redes sociais para se pronunciar. Segundo o cantor, a comercialização da aeronave ocorreu de forma legal e ele estaria sendo vítima de “injustiça” e “abuso de poder”.
“Injustiça. Em 2023, a Balada Eventos efetuou a venda de uma aeronave para uma das empresas investigadas. Foi pago um valor a título de sinal em decorrência desse contrato. Essa aeronave seguiu para uma inspeção pré-compra, onde, diante do laudo que foi emitido, essa pretensa compradora desistiu da compra. Foi feito um destrato do contrato entabulado e a Balada Eventos devolveu o valor recebido a título de sinal”.
Gusttavo Lima afirmou que compreende o motivo da empresa dele estar sendo investigada, mas nega o envolvimento na organização criminosa.
Além disso, o artista se declarou inocente. “Se a Justiça existir nesse país, ela será feita… São 25 anos dedicados à música, todos vocês sabem da minha luta para chegar até aqui. Abuso de poder e fake news eu não vou permitir… Sou honesto”.
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