Polícia

Celulares corporativos de funcionários do Atakarejo são entregues à polícia

Câmeras do sistema de segurança da loja foram enviadas aos policiais que investigam o caso

Celulares corporativos de funcionários do Atakarejo são entregues à polícia
Foto: Divulgação/Atakarejo

Após solicitação das autoridades, os celulares corporativos de funcionários do Atakarejo suspeitos de envolvimento nos assassinatos de Bruno e Yan Barros foram entregues à Polícia Civil nesta quarta-feira (12). A informação foi divulgada pelo próprio supermercado, em nota à imprensa.

De acordo com a rede, todas as câmeras do sistema de segurança da loja foram enviadas aos policiais que investigam o caso. Além disso, a empresa disse seguir rigorosamente seu Código de Ética e Conduta e possuir um canal externo de denúncias, operado por uma empresa terceirizada.

“Atakarejo atua no mercado baiano há 26 anos – gerando 6.300 empregos diretos – e repudia veementemente qualquer ato de violência, tendo a sua atuação marcada pelo respeito a todas as pessoas e aos Direitos Humanos, agindo sempre com muita responsabilidade social e seriedade”, diz a nota.

“A empresa segue colaborando com as autoridades, desejando que todos os fatos sejam esclarecidos o mais rapidamente possível e que todos os culpados pelos crimes respondam por seus atos perante à justiça”, conclui o comunicado.

Bruno e Yan foram mortos no dia 26 de abril, após serem acusados de furtarem carnes na rede atacadista do Nordeste de Amaralina. Seguranças do supermercado teriam entrado em contato com traficantes para que levassem o tio e sobrinho. No Boqueirão, os criminosos torturaram as vítimas, executaram, e deixaram os corpos na Polêmica, no bairro de Brotas.


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